Quantos de nós já não fomos enganados por um suposto bom “amigo”? O conhecido “mui” amigo. Aquele que na nossa frente diz ser nosso amigo, cortaria até uma mão por nós... Mas na verdade este tem uma inveja muito grande e, algumas vezes nem seria para tanto Algumas vezes esta inveja deveria ser da parte afetada.
Há muitos anos um destes “amigos” implorou para que eu lhe emprestasse uma folha de cheque. Disse simplesmente que iria fazer um “rolo” com outra pessoa e o cheque nem iria entrar em minha conta, também falou para que eu nem me preocupasse. Eu fiquei com a pulga atrás da orelha, pois este indivíduo não queria me dizer o valor dessa transação. Neguei diversas vezes dizendo-lhe que não poderia fazer parte desta negociata, não faria isto nem com meus pais, pois, haveria o risco de perda do documento. Não adiantou!!! Chegou a implorar para a realização desta negociação mais que suspeita.
Para parar de me “encher meu saco” disse que faria isto, só que teria de pegar o dito cujo em casa. Mentira pura eu estava com ele no bolso.
Pelo caminho encontrei um conhecido. Contei o fato para ele. Assustado ele me indagou se eu havia emprestado a folha de cheque. Disse-lhe que não era louco nem trouxa. Ele aliviado disse-me que ainda bem, pois o indivíduo não era nada de confiança. Era acostumado a enganar pai, mãe, irmão, irmã, cunhado...
Retornando ao local algum tempo depois onde o meliante estava, inventei uma história que minha mãe estava saindo para fazer compras e precisou de uma folha e por azar dele (sorte minha rssss) eu só estava com uma. Não sei se o indivíduo desconfiou de algo mas ficou bravo, quase me xingou. O meu conhecido ainda comentou: “Putz!!!! Achar ruim por isto”.
Passados uns três meses o malandro foi embora da minha cidade. Montou um negócio em outro centro urbano um pouco maior.
Será que foi com dinheiro próprio ou fruto de alguma negociata que ele obteve sucesso, prejudicando outra pessoa. Isto é um fato que jamais vou saber.
by Mr Magoo
Há muitos anos um destes “amigos” implorou para que eu lhe emprestasse uma folha de cheque. Disse simplesmente que iria fazer um “rolo” com outra pessoa e o cheque nem iria entrar em minha conta, também falou para que eu nem me preocupasse. Eu fiquei com a pulga atrás da orelha, pois este indivíduo não queria me dizer o valor dessa transação. Neguei diversas vezes dizendo-lhe que não poderia fazer parte desta negociata, não faria isto nem com meus pais, pois, haveria o risco de perda do documento. Não adiantou!!! Chegou a implorar para a realização desta negociação mais que suspeita.
Para parar de me “encher meu saco” disse que faria isto, só que teria de pegar o dito cujo em casa. Mentira pura eu estava com ele no bolso.
Pelo caminho encontrei um conhecido. Contei o fato para ele. Assustado ele me indagou se eu havia emprestado a folha de cheque. Disse-lhe que não era louco nem trouxa. Ele aliviado disse-me que ainda bem, pois o indivíduo não era nada de confiança. Era acostumado a enganar pai, mãe, irmão, irmã, cunhado...
Retornando ao local algum tempo depois onde o meliante estava, inventei uma história que minha mãe estava saindo para fazer compras e precisou de uma folha e por azar dele (sorte minha rssss) eu só estava com uma. Não sei se o indivíduo desconfiou de algo mas ficou bravo, quase me xingou. O meu conhecido ainda comentou: “Putz!!!! Achar ruim por isto”.
Passados uns três meses o malandro foi embora da minha cidade. Montou um negócio em outro centro urbano um pouco maior.
Será que foi com dinheiro próprio ou fruto de alguma negociata que ele obteve sucesso, prejudicando outra pessoa. Isto é um fato que jamais vou saber.
by Mr Magoo
Um comentário:
Passei por situação semelhante...
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