segunda-feira, 28 de março de 2011

O COLUNISTA SUICIDA




Num jornal de uma determinada cidade... (isto é pura coincidência rsss) um colunável, ex suicida (ele tentou mas não conseguiu o intento) escreveu uma matéria sobre 4 professoras, elogiando-as.

Por coincidência destas 4 profissionais, 2 eu conhecia muito bem, uma havia tido muito pouco contato e a outra nem havia ouvido falar.

Vou denomina-las como as profissionais EVITA, EFENASIA e AVANI. Eis o que sei destas profissionais:

EVITA – para mim péssima professora, esta infeliz, com certeza necessitava de um tratamento psicológico/psiquiátrico, pois a maior parte das aulas lecionadas por esta pessoa eram só reclamações (da vida, da vida socioeconômica dela e dos alunos), além de constranger constantemente os alunos.

EFENASIA – tive um ou dois meses de aula, muito exigente como a EVITA, ou talvez mais, não lembro, faz muito tempo isto, e não quero lembrar, e constrangedora de alunos, mas esta deve ser mais corajosa, considerando que constrangia e constrange alunos de faculdade/universidade. Pena que não presenciei, pois ela iria ter que se preocupar um pouco, isto é constrangimento, é crime (infelizmente não ocorreu na sala em que me entrava).

AVANI – Finalmente uma que ele acertou!! Excelente professora!! Uma das melhores professoras que tive. Nunca constrangeu aluno algum. Chamou a atenção sim. Mas havia razão.

Diante dos confetes atirados nas três professoras somente a AVANI os merecia. Cheguei a pensar se eram as mesmas pessoas, mas eram sim. Qual seria a razão das amabilidades/bajulações? Somente o escritor para responder. O texto do escritor era um pouco confuso.

Só faltou o colunista elogiar um pseudo professor intitulado ARROMBADO, que não tendo preparado aula, inventava uma atividade ridícula para passar o tempo e ganhar seu dinheiro na moleza. Um exemplo de atividade: A palavra do dia. Esta atividade consistia em cada aluno falar uma palavra, sobre um tema, por exemplo: algo que desejava para uma pessoa. Não poderia haver palavras repetidas. Isto valia para a chamada. Se a sala tivesse 30 alunos, e cada aluno demorasse 2 minutos (considerando que o sério profissional fazia perguntas do porquê da palavra elegida) para dizer a dita palavra, seriam consumidos 60 minutos, ou seja: somente embromação... E pasmem: era uma atividade numa sala de aula de nível superior!!!

Quem sabe o ilustre colunista não teve a oportunidade de ter aulas com este mal profissional, se tivesse conhecido este camarada, com certeza iria elogiar também Exemplos de maus profissionais o Brasil está cheio. Mas isto é assunto para outra oportunidade.


QUALQUER SEMELHANÇA COM  A REALIDADE
 
É MERA COINCIDENCIA

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